No amor, há estradas tortuosas, há caminhos diferentes que podemos seguir. Há até alturas em que queremos seguir outra estrada. E há alturas em que as seguimos.
Mas...quando o amor é amor, quando sabemos que a nossa alma é aquela pessoa, quando sabemos que aquela pessoa sempre nos fez sentir borboletas na barriga e aquele nervosinho antes de cada acordar e cada deitar, sabemos. Sabemos que é um amor para a vida inteira.
E podemos até começar a falar deste para a vida inteira. Será que existe, será que é dito da boca para fora, será que é dito de forma inconsciente? Eu acho que não. Eu. Porque eu (e ele) passámos por muito, por pouco e por nada. Tivemos muito, pouco e nada. E tivemos aquilo que só nos sabemos. Mas ainda assim o amor esteve cá, ainda assim, o amor venceu.
Por isso, acredito e digo com toda a força e consciência que tenho que ele é um amor para a vida. Ele faz-me sentir borboletas na barriga todos os dias. Ele faz-me sentir melhor pessoa. Ele faz-me gostar de mim. Ele faz-me sentir mulher.
E é por isso que eu casei. Porque casei para a vida inteira.